sexta-feira, 13 de julho de 2012

DGI Informa - nº 13.3

SETOR DE TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E 
DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS


Nos dias 9 e 10 aconteceu no Campus Chapecó a primeira etapa do treinamento no Portal de Eventos da UFFS. O evento foi especificamente criado para capacitar os bibliotecários dos campi da UFFS. Os bibliotecários receberam detalhamentos iniciais do processo de cadastramento de eventos no Sistema Online de Administração de Conferências (SOAC). Ao final do treinamento, dividido em etapas, cada bibliotecário estará apto a apoiar os coordenadores de eventos no campus da UFFS de sua atuação.

Para os próximos dias serão agendadas novas etapas para a continuidade do treinamento.

Da esquerda para direita bibliotecários: Maria Rosa (Laranjeiras do Sul), Janine (Cerro Largo), Cristiano (Erechim), Bernardete (Chapecó), Everton (Realeza) e Soraya(Chapecó)

quarta-feira, 11 de julho de 2012

DGI Informa - nº 13.2


DIVISÃO DE ARQUIVOS

 
A Presidente Dilma Rousseff sancionou a Lei Nº 12.682, de 09 de julho de 2012, ( http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12682.htm ) que dispõe sobre a elaboração e o arquivamento de documentos em meios eletromagnéticos. Chama-se atenção para o Art. 6º que determina que os registros públicos originais, ainda que digitalizados, deverão ser preservados de acordo com o disposto na legislação pertinente, ou seja, os documentos públicos originais mesmo que digitalizados devem ser preservados de acordo com os prazos de guarda previstos em Tabelas de Temporalidade e Destinação, ou documento equivalente.

quarta-feira, 4 de julho de 2012

DGI Informa - nº 13.1



DIRETORIA DE GESTÃO DA INFORMAÇÃO



E-books: o brasileiro já aderiu a essa interface?

Pesquisa "Retratos da Leitura no Brasil" mostra que a maioria dos entrevistados acredita que o livro impresso nunca vai acabar, apesar do livro digital conquistar espaço a cada dia.
A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil – conhecida como o maior e mais completo estudo sobre o comportamento leitor do brasileiro, promovida pelo Instituto Pró-Livro e realizada pelo IBOPE Inteligência – acaba de ganhar sua 3ª edição. Comparada à última versão de 2007, o novo levantamento traz novidades e dados inéditos, como um perfil detalhado dos leitores de livros digitais, além de informações sobre usuários da internet em geral.
A penetração da leitura de livros digitais resulta em 5% dos entrevistados, o que representa 9,5 milhões de adeptos. Deste número, a maioria é do sexo feminino, cursou ensino superior e tem idade entre 18 e 24 anos. Dividindo por região, registra-se que a maior parte desses leitores se concentra na região Centro-Oeste com 9%, seguida da Sudeste com 6%, Sul e Norte com 5% cada e Nordeste com 4%. Quando abordamos classes sociais, a classe “A” aparece como maior consumidora de livros digitais com 21%, seguida da “B” com 11% e da “C” ainda com apenas 4%.
Apesar da crescente ascensão dos tablets, a pesquisa aponta que os chamados e-books ainda não são muito populares entre os leitores brasileiros, uma vez que 82% afirmam nunca ter lido um. Porém, desmembrando entre os que tiveram acesso de quem não teve, há dados que demonstram otimismo em relação ao novo meio de leitura. Segundo a apuração, 45% dos entrevistados alegaram nunca terem ouvido falar em e-books; em contrapartida, outros 25% representam pessoas que não ouviram falar, mas que gostariam de conhecer, e 30% mostram que já escutaram algo sobre os livros digitais.
A prova deste otimismo está também na avaliação do contato com os livros digitais: gostou muito lidera com 54%; gostou um pouco foi representado por 40%; e apenas 6% falaram que não gostaram da experiência. Além disso, quando perguntado se poderiam vir a usufruir da tecnologia de livros digitais, 48% responderam que sim.
Outros dados que mostram grandes possibilidades quanto à penetração dos livros digitais no cotidiano do brasileiro são a média registrada entre as faixas etárias mais jovens. Entre 11 e 13 anos registrou-se o mesmo percentual total de uso, de 5%. Já entre os entrevistados de 14 e 17 anos este patamar ficou em 7% e de 18 a 24 anos, a melhor média, de 12%.

Livros digitais x impressos

Em relação aos livros digitais e impressos, o estudo do IPL mostra que a maioria (52%) acredita que os livros impressos nunca vão acabar e irão conviver igualmente com os livros digitais; em seguida, 17% acredita que os impressos vão continuar, mas em pequenas edições/números; 7% afirma que é uma questão de tempo para que os livros no papel deixem de ser publicados; e outros 7% constatam que os digitais serão sempre para poucos interessados. Entre os livros comprados nos últimos três meses, em primeiro lugar aparecem os livros em geral, incluindo os digitais. E neste índice se excluem os didáticos e os de literatura indicados pela escola.

Internet

O uso da internet entre os brasileiros – que pode ter relação direta com a adesão aos e-books – também foi mote da pesquisa. Entre os entrevistados, 54% não acessam a internet, 18% navegam todos os dias, 15% algumas vezes na semana, e 7% e 6% afirmam acessar raramente e uma vez por semana, respectivamente.
O total de penetração na internet é de 45% dos entrevistados, que representa um número de 81,4 milhões de pessoas. Os que mais utilizam têm entre 18 e 29 anos e os que menos acessam têm mais de 50 anos, sendo que a maioria dos usuários de concentra no Sudeste do País (46%), seguido do Nordeste (24%), Sul (15%) e Norte (14%).
O uso que se faz da internet também foi revelado. A maior parte, com 58%, afirma que utiliza para recreação ou entretenimento; 40% para trabalhos escolares, estudo ou pesquisa; 42% para trocar mensagens e conhecer pessoas; 25% para o trabalho; 18% para pesquisas culturais, científicas, saúde, etc.; 19% para atualização profissional; e, por fim, 7% para baixar ou ler livros. Do total, 24% acessam sites e redes sociais sobre livros/leitura.

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DIVISÃO DE ARQUIVOS


    Treinamento das novas funcionalidades do Sistema SGPD
    A Divisão de Arquivos participou nos dias 11 a 15 de junho dos treinamentos ministrados pela Softplan aos Arquivistas, Protocolistas e Multiplicadores quanto às novas funcionalidades do Sistema SGPD, especificamente as funcionalidades referentes à Temporalidade, Avaliação e Destinação, Gerenciador de Documentos, Desentranhamento, desmembramento, categorização e reserva de processos. As novas funcionalidades do Sistema SGPD já estão disponíveis, sendo que foram introduzidas no Sistema para estar de acordo com os requisitos do e-ARQ Brasil. O nome do Sistema foi alterado de Sistema CPAV (Cadastro de Processos Administrativos Virtuais) para Sistema SGPD (Sistema de Gestão de Processos e Documentos) para dar mais visibilidade à gestão documental proporcionada pelo sistema informatizado da UFFS, incluiu-se o cadastro de documentos, ao invés de somente cadastro de correspondências, foi implantado o Gerenciador de Documentos e as funcionalidades referentes à avaliação, temporalidade e destinação de documentos, entre outros;
    A Divisão de Arquivos está elaborando documentos para orientar a gestão de documentos no SGPD, como o Manual para utilização do Sistema, o qual foi enviado para apreciação das instâncias superiores. Este manual será repassado a todos os servidores da instituição assim que estiver aprovado. Outro instrumento que continua em elaboração é a Instrução Normativa que propõe o estabelecimento da Gestão Documental para a UFFS. Com a implementação dos requisitos do e-ARQ Brasil no Sistema SGPD, a referida instrução passou por alterações para se adequar as novas funcionalidades do Sistema, e está em vias de ser publicada no Boletim Oficial da Universidade.
    Aprovação do PLC da Digitalização
    Foi aprovado pelo Senado no dia 7 de junho, o PLC Nº 11, de 2007, que dispõe sobre a elaboração e o arquivamento de documentos em meios eletromagnéticos (PLC da digitalização). Após aprovação do Senado, o PLC segue para sansão da Presidente Dilma. O Parecer da Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática sobre o PLC pode ser visualizado no endereço: http://www.senado.gov.br/atividade/materia/getPDF.asp?t=109766&tp=1.

Lei cria 369 cargos de Arquivista nas Instituições Federais
A aprovação da Lei 12.677, de 25 de junho de 2012, que dispõe sobre a criação de cargos efetivos, cargos de direção e funções gratificadas no âmbito do Ministério da Educação, destinados às instituições federais de ensino, criou entre outros cargos, 369 vagas para arquivista e 478 vagas para Técnico em Arquivo. A referida Lei pode ser conferida em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Lei/L12677.htm;

Reunião anual do SubSIGA/MEC em Brasília
    Nos dias 25 a 28 de junho ocorreu em Brasília – DF a reunião do SubSIGA/MEC em Brasília. No dia 25 foram realizadas atividades por Grupos de Trabalho. As informações apresentadas a seguir surgiram a partir do relato de 19 instituições representadas entre Universidades, Institutos Federais, Fundações e Institutos. Foi feito um breve relato sobre a situação dos arquivos e da Gestão Documental em cada uma das instituições, chegando-se aos seguintes resultados:
    * 42,10% das instituições possuem Arquivo Central;
    * 52,63% delas possuem arquivistas no quadro de servidores;
    * Apenas 10,5% possuem Técnicos de Arquivo no quadro de servidores;
    * 26,31% implementaram a Gestão Documental;
    * 10,52% possuem estrutura física adequada, 36,84% possuem estrutura física que deve ser melhorada e 52,63% possuem uma estrutura ruim ou não contam com estrutura alguma;
    * 47,36% já contam com CPADs;
    * 26,31% possuem Sistema de Arquivo;
    * 79% utilizam algum sistema de GED;
    * Nenhuma instituição está com seus arquivos organizados, 73,68% está com os arquivos parcialmente organizados e 26,31% não possuem organização da documentação;
    * 36,84% possuem manual de procedimentos;
    * 52,36% já realizaram ou realizam algum tipo de capacitação para os servidores;
    * 52,36% contam com o apoio da administração para estruturar o arquivo,36,84% contam com apoio parcial e 10,50% estão sem apoio nenhum da administração e
    * 42,1% estão, de alguma forma, inseridos na estrutura para atender a Lei de Acesso à Informação.
    Como sugestão ficaram os seguintes pontos:
    * Os arquivos devem ser objeto de avaliação do MEC;
    * Defendemos a institucionalização dos arquivos;
    * Que a definição e atribuição dos multiplicadores sejam definidas em portaria interministerial;
    * que o MEC crie uma recomendação para que todas as IFES tenham arquivistas no seu quadro de servidores e criem uma estrutura mínima para trabalhar a Gestão Documental;
    * Que os documentos enviados pela SubSIGA-MEC às Instituições tenham caráter convocatório e
    * Que o MEC saliente a importância dos arquivistas na administração dos órgãos.
    Fonte: Grupo dos Arquivistas das Instituições Federais de Ensino Superior – ARQUIFES no Facebook.

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SETOR DE TECNOLOGIA, INOVAÇÃO E 
DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS

O Setor de Tecnologia, Inovação e Desenvolvimento de Produtos (STIDP), recebeu no mês passado o analista de sistemas Enio Vicente de Limas. Agora as bibliotecárias do setor e toda a equipe da Diretoria de Gestão da Informação (DGI) podem contar com o conhecimento de mais este profisisonal para as soluções da área de Tecnologia da Informação (TI) nos sistemas atuais e futuros de gestão da informação e do conhecimento adotados pelas bibliotecas, arquivos e repositórios.

Legenda da foto: Da esquerda para a direita: Bibliotecária Soraya Arruda Waltrick, Analista Enio Vicente de Limas e Bibliotecária Bernardete Ros Chini
Crédito: Bibliotecária Crislaine Zurilda Silveira
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DIVISÃO DE BIBLIOTECAS


A Divisão de Bibliotecas da UFFS (DBI) iniciou trabalho conjunto com todas as bibliotecas dos campi e setores da DGI a fim de analisar o instrumento do “II Seminário Avaliação da Biblioteca Universitária Brasileira”. Este modelo foi concebido pela Profª Nídia Lubisco, tendo como intuito propiciar que as Bibliotecas Universitárias dêem um salto quantitativo no que concerne ao seu planejamento, gestão e avaliação.

Para a realização desta atividade o grupo de trabalho foi dividido em três a fim de analisar as seguintes temáticas do documento:

1) Administrativo; 
2) Formação, processamento técnico e desenvolvimento das coleções;
3) Serviços.

Cabe a cada grupo analisar os critérios contidos no documento, verificar se eles são relevantes, se necessitam ser alterados ou se devem ser inseridos critérios que não tenham sido contemplados. As considerações levantadas serão transformadas em um documento que será encaminhado aos responsáveis pelo instrumento. Dessa forma, a UFFS contribuirá com esse modelo que promete nortear a avaliação das bibliotecas universitárias brasileiras.

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BIBLIOTECA REALEZA



A Biblioteca de Realeza recebeu no mês de junho três turmas da Escola de Ensino Fundamental Dom Carlos para participar de atividades voltadas ao meio ambiente.

Diversas atividades foram oferecidas como assistir vídeos, participar de jogos educativos on-line, apreciar charges e frases sobre o meio ambiente, na qual os alunos tiveram a liberdade para escolher a que mais chamasse sua atenção. Os jogos educativos on-line foram os mais disputados pelas crianças que aprenderam a solucionar problemas ambientais e como viver de forma sustentável sem causar danos ao meio ambiente. Os vídeos também foram muito apreciados, sendo o que mais chamou atenção dos alunos foi dos animais extintos que resultou em uma animada discussão sobre os animais da região que estão em extinção.

  
 Alunos da Escola Dom Carlos
Crédito: Bibliotecária Simone Padilha

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